sábado, 30 de setembro de 2017

👎PEDOFILIA NÃO É ARTE👎

PEDOFILIA NÃO É ARTE!!!!😞É CRIME!!!!😢
Art. 240 do ECA. Produzir, reproduzir, dirigir, fotografar, filmar ou registrar, por qualquer meio, cena de sexo ou pornografia, envolvendo criança ou adolecente: Pena - reclusão, de 4 (quatro) a 8 (oito) anos, e multa. #pedofilianaoearte









Foto de hoje no Morro do Farol em Torres, representa o dias negros que vivemos. Essa é a  minha indignação à Exposição "MAM" onde crianças interagem com um homem nu..😏 @ninalmahy








domingo, 24 de setembro de 2017

💜PHOTOS MOON💜

ENSAIO P&B MOON💝
"Aquele que confia em Deus e obedece aos seus mandamentos é totalmente protegido por Ele"


sexta-feira, 22 de setembro de 2017

🌸É PRIMAVERA!!🌸

🌸🎵É PRIMAVERA, TE AMOOOO..💕💘
🌺"Bem-vinda, Primavera!
Traga-nos mais perfumes, cores e flores.
Traga-nos, também, bons ventos e bons pensamentos.."🌺 (H.Perrone) 
🌻🌼🌷


        

quarta-feira, 20 de setembro de 2017

💗MAS BAH, É 20 DE SETEMBRO!!💗



ORGULHO DE SER GAÚCHO!! 💚💗💛

👉VIVA O NOSSO RIO GRANDE TCHÊ!!👈

O Dia 20 de Setembro celebramos a Revolução Farroupilha (Dia do Gaúcho). Fizemos essa revolução para ter Melhores condições econômicas para Rio Grande do Sul. Naquela época não deu certo, mas penso que hoje seríamos vitoriosos, tendo em vista a atual situação do Brasil e seus imorais políticos. (20-9-1835 a 01-03-1845)

O Hino Rio-Grandense é o hino oficial da República do Rio Grande do Sul. Tem letra de Francisco Pinto da Fontoura, música de Comendador Maestro Joaquim José Mendanha e harmonização de Antônio Corte Real. Oficializou como hino do estado - A lei nº 5.213, de 5 de Janeiro de 1966.


terça-feira, 19 de setembro de 2017

💛20 de SETEMBRO DIA DO GAÚCHO TCHÊ!!💛

Foste a 172 anos Gaudérios 💚💓💛 e dizem que não existe nenhum papel oficial do imperador revogando a "República Riograndense" ENTÃO..
🎉PARABÉNS GAUCHADA🎉🎈😘😄😍

FOTOS DO ACAMPAMENTO FARROUPILHA (PARQUE HARMONIA PORTO ALEGRE - RS) 💚💓💛

ABAIXO LEIAM O TEXTO SOBRE A NOSSA REVOLUÇÃO DOS FARRAPOS!!



















 O Brazil só nos ensina um lado o do levante (da História)!

OS FARROUPILHAS E OS FARRAPOS!
Muitas pessoas acham que Farroupilhas e Farrapos são sinônimos, criados ao acaso ou por lados opostos da revolta.
A verdade é que existem muitas diferenças entre Farroupilhas e Farrapos, em suma são dois eventos completamente diferentes.
Os Farroupilhas:
A corte do Império brasileiro denominava Farroupilha todo e qualquer revoltoso que se levantasse contra o Império. Sendo que existiam Farroupilhas por todo o território brasileiro, como no Maranhão, Pernambuco, Rio de Janeiro, Bahia e outras localidades.
Logo os Farroupilhas Riograndenses atuaram de 20 de Setembro de 1835 á 10 de Setembro de 1836, (momento que surgem os Farrapos).
Esse movimento teve por objetivo lutar contra os desmandos da corte, a alta aplicação de impostos na então Província de São Pedro do Rio Grande do Sul, tornando o charque Gaúcho mais caro que o charque dos concorrentes platinos, o descaso e abandono do povo, e principalmente reivindicar um presidente de província que defendesse os interesses locais.
Tivemos Osório que foi Farroupilha mas não Farrapo, tendo iniciado a revolta como Farroupilha ao lado de Bento Gonçalves, mas não aprovando a separação no período Farrapo lutou pelos imperiais.
Os Farrapos:
No dia 10 de Setembro de 1836 o então Coronel Antônio de Souza Netto bateu as forças imperiais comandadas por Silva Tavares. A vitória foi tão impactante que no dia seguinte culminou na Proclamação da República, tendo como título “República Riograndense” e nosso Presidente o GENARAL BENTO GONÇALVES!!!!!!!!!
 
Finda-se então o período Farroupilha e inicia-se o movimento dos Farrapos. Movimento este que tem caráter separatista, que visa a formação de um estado independente do Império brasileiro, autônomo e “desgarrado” do poder central.
A partir desse momento deixa-se de ser uma revolta por melhorias e toma um teor de luta por defesa de fronteiras e território.
Formando uma aliança com Rivera, então presidente da Banda Oriental (Uruguai), os Farrapos conseguem uma forma de escoar seus produtos pelo Rio da Prata, já que os acessos marítimos estavam fechados pelo inimigo.
Os Farrapos tiveram uma constituição, bandeira e hinos próprios, caracterizando uma nação completamente alheia ao domínio brasileiro.
Durante quase nove anos sustentaram essa República, com inúmeras batalhas contra os Legalistas brasileiros.
No final de Fevereiro de 1845 é cada vez mais inevitável o fim a guerra, já que os Farrapos não tem mais condições de logística, nem de homens suficientes para manter os combates.
No dia 01 de Março de 1845 é finalmente assinado o Tratado de Ponche Verde.
Esse tratado incluía as seguintes cláusulas:
1ª – O indivíduo que for pelos republicanos indicado Presidente da Província, é aprovado pelo Governo Imperial e passará a presidir a Província;
2ª – A dívida nacional é paga pelo governo imperial, devendo apresentar-se ao Barão, a relação dos crédidos para ele entregar à pessoa, ou pessoas para isto nomeadas, a importância a que montar dita dívida;
3ª – Os oficiais Republicanos que por nosso Comandante em Chefe, forem indicados, passarão a pertencer ao Exército do Brasil no mesmo posto, e os que quiserem suas demissões ou não quiserem pertencer ao Exército, não serão obrigados a servir, tanto em Guarda Nacional como em primeira linha;
4ª – São livres, e como tais reconhecidos, todos os cativos que serviram a República;
5ª – As causas civis não tendo nulidades escandalosas, são válidas, bem como todas as licenças, e dispensas Eclesiásticas;
6ª – É garantida a segurança individual e de propriedade, em toda sua plenitude;
7ª – Tendo o Barão de organizar um Corpo de Linha, receberá para ele todos os oficiais republicanos sempre que assim voluntariamente queiram;
8ª – Nossos prisioneiros de guerra serão logo soltos e aqueles que estão fora da Província serão reconduzidos à ela;
9ª – Não são reconhecidos em suas patentes os nossos Generais, porém gozam das imunidades dos demais cidadãos designados;
10ª – O Governo Imperial vai tratar definitivamente da Linha Divisória com o estado Oriental;
11ª – Os soldados da república pelos respectivos comandantes relacionados ficam isentos de recrutamento de primeira linha;
12ª – Oficiais e soldados que pertenceram ao Exército Imperial e se apresentaram ao nosso serviço serão plenamente garantidos como os demais Republicanos.
Muitos afirmam ter sido uma paz honrosa, porém eu não vejo nada de honroso nisso, considerando que quase nenhuma das cláusulas foi respeitada.
Alguns dos negros que sobraram foram feitos novamente escravos e enviados para corte do Rio de Janeiro.
Para o presidente da província foi eleito Luis Alves de Lima e Silva (Duque de Caxias).
Muitos dos Farrapos foram perseguidos e mortos.
E nesse tratado sequer é discutido a dissolução da República, o que me diz que por direito ela ainda é legal, porém, o Império jamais a reconheceu.
Caxias deu fim a guerra chegando ao fim também o ciclo dos Farrapos, que com muito amor e honra lutaram por um ideal que havia iniciado a quase nove anos lá nos Campos do Seival.

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sexta-feira, 15 de setembro de 2017

👦QUANDO OS FILHOS VOAM👧

 💕💕💕
MEUS FILHOS, PIAZINHOS..











                                                          💕💕💕

 “QUANDO OS FILHOS VOAM” por Rubem Alves

Sei que é inevitável e bom que os filhos deixem de ser crianças e abandonem a proteção do ninho. Eu mesmo sempre os empurrei para fora.Sei que é inevitável que eles voem em todas as direções como andorinhas adoidadas.

Sei que é inevitável que eles construam seus próprios ninhos e eu fique como o ninho abandonado no alto da palmeira…

Mas, o que eu queria, mesmo, era poder fazê-los de novo dormir no meu colo…
Existem muitos jeitos de voar. Até mesmo o vôo dos filhos ocorre por etapas. O desmame, os primeiros passos, o primeiro dia na escola, a primeira dormida fora de casa, a primeira viagem…

Desde o nascimento de nossos filhos temos a oportunidade de aprender sobre esse estranho movimento de ir e vir, segurar e soltar, acolher e libertar. Nem sempre percebemos que esses momentos tão singelos são pequenos ensinamentos sobre o exercício da liberdade.
Mas chega um momento em que a realidade bate à porta e escancara novas verdades difíceis de encarar. É o grito da independência, a força da vida em movimento, o poder do tempo que tudo transforma.

É quando nos damos conta de que nossos filhos cresceram e apesar de insistirmos em ocupar o lugar de destaque, eles sentem urgência de conquistar o mundo longe de nós.
É chegado então o tempo de recolher nossas asas. Aprender a abraçar à distância, comemorar vitórias das quais não participamos diretamente, apoiar decisões que caminham para longe. Isso é amor.

Muitas vezes, confundimos amor com dependência. Sentimos erroneamente que se nossos filhos voarem livres não nos amarão mais. Criamos situações desnecessárias para mostrar o quanto somos imprescindíveis. Fazemos questão de apontar alguma situação que demande um conselho ou uma orientação nossa, porque no fundo o que precisamos é sentir que ainda somos amados.

Muitas vezes confundimos amor com segurança. Por excesso de zelo ou proteção cortamos as asas de nossos filhos. Impedimos que eles busquem respostas próprias e vivam seus sonhos em vez dos nossos. Temos tanta certeza de que sabemos mais do que eles, que o porto seguro vira uma âncora que impede-os de navegar nas ondas de seu próprio destino.

Muitas vezes confundimos amor com apego. Ansiamos por congelar o tempo que tudo transforma. Ficamos grudados no medo de perder, evitando assim o fluxo natural da vida. Respiramos menos, pois não cabem em nosso corpo os ventos da mudança.

Aprendo que o amor nada tem a ver com apego, segurança ou dependência, embora tantas vezes eu me confunda. Não adianta querer que seja diferente: o amor é alado.
Aprendo que a vida é feita de constantes mortes cotidianas, lambuzadas de sabor doce e amargo. Cada fim venta um começo. Cada ponto final abre espaço para uma nova frase.
Aprendo que tudo passa menos o movimento. 

É nEle que podemos pousar nosso descanso e nossa Fé, porque Ele é Eterno.

Aprendo que existe uma criança em mim que ao ver meus filhos crescidos, se assustam por não saber o que fazer. Mas é muito melhor ser livre do que imprescindível.
Aprendo que é preciso ter coragem para voar e deixar voar. E não há estrada mais bela do que essa.

RUBEM ALVES (1933 a 2014) foi um psicanalista, educador, teólogo e escritor brasileiro, é autor de livros religiosos, educacionais , existenciais e infantis. É considerado um dos maiores pedagogos brasileiros de todos os tempos, um dos fundadores da Teologia da Libertação e intelectual polivalente nos debates sociais no Brasil.

domingo, 10 de setembro de 2017

sábado, 9 de setembro de 2017